segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Duas datas comuns: 25 e 31 de dezembro

Chegamos ao final de mais um ano. Sabe o que isso significa na prática? Absolutamente nada. É apenas a passagem de mais um mês para outro. Nada de período de sonhos e realizações. A conquista é desenvolvida para ser colocada em praticada no decorrer de 365 dias do ano. Realizade essa que a mídia e cultura social deturpam.

Ao longo de 20 dias, no mínimo, há uma verdadeira lavagem cerebral de um novo tempo que começou (já se tornou hit musical, inclusive). O final de ano nada mais é que um período de confraternização familiar e social. São festas na emprensa onde trabalhamos e reunião com amigos servindo de ensaio para o ápice: as noites de Natal e Ano Novo. Não estou afirmando com isso que a confraternização é algo desagradável. Apenas afirmo que esse espírito de colaboração mútua deveria ser estendido para todo ano.

As duas últimas semanas do ano comprovam que o consumismo apagou o espírito que o velho Noel nos trasmitias quando éramos crianças, o da esperança. Ao invés de refletirmos nossas atitudes ao longo doas 12 meses, nos auto-flagelamos para escolhes os melhores presentes e a mais perfeita ceia. Sem falar que o brasileiros parece esquecer que janeiro sucede dezembro, ou seja, a compra precede a dívida.

Como seria bom reunirmos familiares e amigos sem o compromisso de repetirmos a tradição de Baltasar, Melquior e Gaspar. Também seria perfeitos refletirmos de forma profunda que realidade estamos concretizando para nosso futuro. Vamos pensar mais no amanhã do que no hoje, até por que enquanto você termina de ler esse texto mais uma data em nosso calendários chega ao fim. E o que você fez nele?

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